Os micos e ridículos do desarmamento
O famoso Estatuto do Desarmamento ainda se encontra em vigor e deu a certeza aos bandidos que os cidadãos estão desarmados. Nem Bolsonaro conseguiu revogar essa bosta aprovada na base da propina do mensalão. Desde então, a ideologia do desarmamento que virou lei é responsável por praticamente todos os assaltos, torturas, estupros e mortes que ocorrem no Brasil.
Para completar, ainda temos o mau-caratismo dos jornalistas maconheiros que apresentam ações de combate à violência (morte de bandidos) como se fossem ações de violência (morte de cidadãos). Dos números de homicídios registrados no País, pouquíssimos são de violência. O que tem muito é ato de violência, como assalto, por exemplo. Até os órgãos públicos deixaram de ser confiáveis e incluem mortes causadas por combate à violência (bandidos que morrem em confrontos com a polícia ou entre eles) com homicídios causados pela violência (cidadão vítimas de bandidos). O mau-caratismo é tão grande que falam em taxa de homicídios de negros, mulheres, adolescentes e gays, por exemplo, sem especificar se os mesmos estavam cometendo crimes no momento em que foram mortos. Essa desonesta manobra é para passar a ideia que foram mortos porque eram negros, mulheres, adolescentes ou gays. E a ONU através dos seus esquerdopatas é conivente com esse mau-caratismo e massacre de inocentes. Precisamos aumentar as ações de combate à violência.
Para os galinhas medrosas resta apenas passar vergonha e curtir os micos e os ridículos dessa ideologia tosca:
-Ficar escondido atrás da porta com uma frigideira na mão para acertar o ladrão;
-Correr e deixar a mulher sozinha com o bandido;
-Simular que carregador de celular, celular, chave de roda ou controle remoto é arma;
-Fazer caras e bocas para o bandido na hora do assalto;
-Fazer tudo o que o bandido mandar;
-Fingir que tá gostando de ser assaltado;
-Curtir a mulher e a filha sendo estupradas por bandidos que invadiram a casa;
-Passar o redondo com carinho para não irritar o bandido;
-Aguardar pacientemente e sorrindo na fila do engarrafamento ou no ônibus a vez de ser assaltado;
-Fazer café para o bandidinho relaxar quando ele invadir sua casa;
-Apostar com os colegas e parentes para ver quem vai ser o primeiro a ser assaltado ou estuprado no mês;
-Separar o dinheiro ou o celular do bandido;
-Andar com um boneco bombado no carro para dizer que é um homão (Ui!).
Você já pagou alguns desses micos ou passou por alguns desses ridículos? O que podemos dizer de um povo desse? E não são poucos. Os pagadores de mico correspondem a 36% dos eleitores.
A coisa é tão ridícula que serve de chacota para os cidadãos de outros países. Quando a gente diz que é para fazer tudo que o bandido mandar quando invadirem a casa, eles ficam rindo da nossa cara. Outro desarmamentista ridículo (desculpem o pleonasmo) chegou a oferecer a filha adolescente para os bandidos estuprar no lugar dele (os bandidos eram mais chegados ao dele). Um outro parelha desse passou a noite amarrado no canto da casa curtindo a mulher e a filha sendo estupradas por quatro bandidos. Tenho pena da mulher e da filha, mais acho pouco para o idiota.
Olha que cena linda: o bandido encosta a faca peixeira nas costas da caixa do supermercado e todos os galinhas medrosas ficam apenas observando. Mas um dos clientes (não galinha medrosa) que está na fila aponta a arma para o bandido e acaba com a festa:
Precisamos de mais soluções como essa. Basta que o povo tome vergonha na cara.
Há também os ignorantes que desconhecem ferramentas da qualidade como "aptidão" e "capacitação". Esses alegam que são contra o porte de armas porque vão matar por qualquer briga boba de transito. Se essas ferramentas não funcionam então vamos acabar com a obrigatoriedade de exames médicos e treinamentos ocupacionais, por exemplo. Não confunda incompetência profissional ou do Estado com eficácia das ferramentas para avaliação da aptidão e para capacitação, precursoras da habilitação. Precisamos avisar ao pessoal da NASA para parar com seus programas de aptidão e de capacitação de funcionários (SQN). Trabalho em altura é perigoso? Vamos acabar com os serviços em torres de energia elétrica e de celular. Que tal? Nesse caso os programas de avaliação da aptidão e de capacitação do trabalhador funcionam?
Enquanto isso nossas autoridades, que pregam desarmamento, andam com pistolas de todo tamanho na cintura ou com quatro seguranças armados até os dentes. E viva os políticos da maconha, do desarmamento, do aborto, da perseguição de religiosos e de outras ideologias toscas (SQN).
Na verdade, o povo é mais mau-caráter que o político.