Mesmo com o cerceamento dos direitos constitucionais do povo pelos governadores dos Estados o número de infectados continua aumentando.  Chegamos ao fundo do poço. Com os trabalhadores da saúde exaustos, exauridos e perturbados psicologicamente em função de sucessivas jornadas de trabalho extenuantes, abusivas e desumanas, estamos prestes a sucumbir de COVID-19 ou de fome. Observando o contexto geral podemos concluir coisas óbvias, como: 1-Os "especialistas" não são tão especialistas assim (não há especialista em coisas novas ou não muito estudadas); 2-Os protocolos de higienização não estão sendo seguidos pela população (por ignorância ou porque não tem água nas torneiras); 3-Os protocolos de distanciamento social não estão sendo seguidos pela população (por ignorância ou porque não tem transporte público decente); 4-O coronavirus sofreu várias mutações e se tornou mais infeccioso, aumentando desse modo a taxa de infecção; 5- As máscaras caseiras não funcionam ou não são efi

Tem gente dizendo que a pandemia nos ensinou o desapego as coisas materiais, necessidade de confraternizar, importância do amor, etc Mas não é bem isso que estamos vendo na prática. Na verdade, em casos de tensões, privações e desespero a história e a ciência nos mostram o pior dos seres humanos. Nesses casos, geralmente ocasionados por erupções vulcânicas, guerras ou acidentes aéreos e marítimos, a história e a ciência sempre registraram a perda da condição humana. P essoas boas podem se tornar más quando são submetidas a situações extremas, principalmente onde existe uma aparente ideologia que justifique atos cruéis através de regras e papéis.   Atos cruéis podem ser praticados por qualquer ser humano e os limites para isso não existem. O experimento  da Prisão de Stanford, um  polêmico experimento realizado por Zimbardo, comprovou o E feito Lúcifer. Nesse experimento foi simulado um presídio onde os carcereiros (voluntários)  tinham poder total sobre os presos (também voluntários).