Quem nunca utilizou o   argumentum ad verecundiam   no trabalho? Mas isso é saudável para a gestão? O  argumentum ad verecundiam , também conhecido como  argumentum magister dixit  ou argumento de autoridade, consiste numa falácia lógica que apela para a palavra de alguma autoridade objetivando validar determinado argumento. É um raciocínio utilizado para basear a conclusão do que foi dito pelo falacioso exclusivamente na credibilidade do autor da proposição (e não nas razões que ele apresentou para sustentá-la). Ou seja, o funcionário faz uma afirmação e para dar credibilidade ou aumentar a credibilidade da mesma alega que tal afirmação foi dita por determinada autoridade no assunto, mas sem apresentar argumentos consistentes ou provas que sustentem o que foi dito. Geralmente em reuniões empresariais sempre há quem dê credibilidade a afirmações sem provas, considerando unicamente o  ad verecundiam  jogado pelo malandro. Existem vários tipos de falácias. Os possíveis prejuízos que as f

O cantor   Genival Santos  (foto) foi o homem que disse que só deixa a mulher depois da segunda gaia (Pérolas Ideológicas também é cultura).  Genival Santos era paraibano da cidade de Campina Grande, mas viveu no Ceará por 30 anos. Cabra macho do nordeste, Genival cantou seu amor pelas mulheres até seu falecimento em 2014. Grande intérprete, foi autor da conhecida música " Se errar outra vez ". Nessa época os homens eram homens de verdade, gostavam muiiiiito de mulher, davam conta do recado, não eram esses maricas das caras de rapariga que temos hoje. Gaia não era algo normal, como alguns acham hoje em dia (porque não dão conta da mulher). Por isso as músicas que falavam de amor (dos homens pelas mulheres, claro) faziam tanto sucesso. E quando falavam de gaia , causavam um certo reboliço entre os homens. Eu até acho que o Genival tinha cara de corno, mas isso é outra história... Por que os cantores de hoje não conseguem fazer uma música assim? Incompetência? Vejam a riqueza

Os tentáculos das ideologias já estão nas organizações. Disfarçados de politicamente correto, ciência, sociologia, psicologia e boas práticas de gestão, as ideologias são empurradas goela abaixo nos funcionários. Na verdade, ideologias toscas só entram na cabeça de gente fraca da cabeça. Mesmo empregados, quando inteligentes, fingem que acreditam, aceitam e celebram apenas para não perderem o emprego. Fazer os outros de idiota nunca foi uma boa ideia.  Convidado por um gestor (estava prestando serviços na empresa no momento) e contra a minha vontade devidamente expressa ao mesmo, fui convidado para assistir a uma palestra sobre "diversidades". O gestor sabia que eu bateria de frente (eu avisei), mas mesmo assim decidiu que seria importante ouvir o que eu tinha a dizer. Lá para tantas, e após discussões acaloradas, a palestrante soltou a pérola: " Precisamos entender que gays são homens que não aceitam sua natureza masculina, possuem corpo de homens, mas alma de mulher. A