No nordeste corre a ideologia da mulher furada e da mulher cabaço. Enquanto a mulher cabaço é valorizada, a mulher furada é depreciada. Esta é mais uma das muitas ideologias presentes nas mentes dos brasileiros. Mulher furada é a mulher que não é mais virgem. Mulher cabaço é a que ainda é virgem. Sempre tive uma relação muito boa com as mulheres e consigo arrancar informações confidenciais com certa facilidade. Casei com duas virgens, sendo que a primeira não deu certo (mesmo sendo cabaço). Com a segunda, que estou com ela até hoje, o casamento deu certo. E faria tudo novamente. Antes do meu primeiro casamento eu também era adepto da ideologia da mulher cabaço ou a de que deveria casar somente com mulher cabaço. Assumir mulher furada, que foi de outro, era coisa de pedreiro porque iria tapar buraco dos outros. Após o primeiro casamento essa ideologia já não estava tão forte em minha mente, mas ainda dou preferência, me sinto mais atraído e admiro as cabaços. As virgens sempre me atraír

S empre que algum cidadão é entrevistado por alguma emissora de TV sobre assaltos é logo induzido pelo jornaleiro entrevistador a mudar o foco para o "não tem polícia". Eis que temos mais um mau caratismo ideológico. Na foto temos um cidadão apontando arma para um bandido que tenta assaltar a caixa de um supermercado com uma faca. Se fosse um galinha medrosa (geralmente não policial), até ele também seria assaltado. O que mais temos hoje são bandidos assaltando à luz do dia, inclusive policiais em serviço para roubar armas, coletes e até fardamentos. Mas ninguém presta atenção a isso. Top mesmo é dizer que os assaltos acontecem porque não tem iluminação ou porque não tem polícia. Se disser que é por causa disso o jornaleiro de plantão coloca a reportagem no ar. Se não disser o que eles querem para alienar retardados não colocam a reportagem no ar. Para esses alienados, basta colocar iluminação e policiamento nas ruas que os assaltos acabam. Mas..., mas..., quase todos os assa