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Mostrando postagens de maio 24, 2022

Não dê IBOPE para ideologias retardadas

Usuários de bostas de redes sociais acabam divulgando e valorizando ideologias retardadas sem se dá conta disso. Toda vez que você comenta, reprova, esculhamba ou faz qualquer ação numa postagem está valorizando a publicação. O que importa para o marketing é a quantidade de cliques, independente dos cliques serem negativos, esculachantes e depreciativos ou positivos e elogiantes. Qualquer manifestação do leitor é contada como acesso ou IBOPE. E isso é ótimo para quem publicou porque valoriza seu espaço virtual  e vende comerciais. Apenas a quantidade de cliques é que importa no mundo virtual. Quanto mais cliques, mais valorização e oportunidade de negócios para quem postou. Por isso há tantas publicações polêmicas e causadoras de indignação e revolta. É justamente para isso. Com essas publicações o objetivo de quem publicou é sempre atingido: ganhar cliques. Por isso o correto é simplesmente ignorar esse tipo de publicação. Propaganda só funciona com quem é fraco da cabeça. Se você est

O que tenho a dizer para os professores?

Estou me referindo aos professores dos ensinos fundamental e médio, principalmente da rede pública.  Todo mundo sabe que essa categoria de docente é vítima do Estado. Passam a vida apanhando dos alunos, levando esporro dos pais dos alunos e sendo humilhados por bandidos que o Estado chama de "alunos" e "vítimas da sociedade". Eu acho bem feito, principalmente para os de esquerda, que concordam com a ideologia da valorização de bandidos. E os que não concordam? Também é bem feito. O escroto sistema estatal de aprovação automática, de admissão por cotas e de substituição do ensino de ciências por ideologias pedagógicas criou uma geração de analfabetos científicos e funcionais (inclusive, professores). O negro rico tem direito as cotas porque é negro. O branco miserável não tem direito as cotas porque é branco. Mas negros são maioria no Brasil. A minoria é de brancos, mas o objetivo é fazer justiça protegendo as minorias. O aluno vagabundo não sabe porra nenhuma, mas m