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Mostrando postagens de outubro 11, 2021

Lula, o paulisssta do nordeste

Essa é a história de Lula, o paulisssta do nordeste. Lula (Lucivaldo) estava entediado com a vida mansa da pacata cidade do interior de PE. Tinha uns primos que foram para São Paulo ("Sumpalo", como chamava sua mãe sem dentes) e se impressionou com as fotos que eles mandavam mostrando a boa vida que tinham. Lucivaldo era para ser "Valdo", mas como não pegava bem chamar seu irmão Merivaldo de "Méri", o apelidaram de "Valdo". Lula pegou um dinheiro que ganhou na olaria em que trabalhava, arrumou as malas e "foice".  Na capital, um dos primos foi recebê-lo na rodoviária e conduzi-lo até a casa onde moravam. A ficha de Lula começou a cair quando chegou no local. Um quarto alugado de um vão dentro de uma favela. O banheiro era coletivo e ficava fora do quarto. Dentro do quarto, um fogão duas bocas, prateleiras e duas camas, onde dormiam os dois primos e suas esposas. Ele perguntou onde iria dormir. Responderam que no meio, entre as duas cama

Essa moda feia de coagir ideologicamente as pessoas

Ideologias toscas é o que não faltam no mundo, graças as incansáveis pregações apologéticas dos alienados de plantão. E as maiores vítimas são os adolescentes retardados (desculpem o pleonasmo). As ideologias (principalmente as toscas) quando pregadas entram rasgando nos ouvidos de quem não acredita em idiotices. Não vão além disso e não causam outros problemas. O problema começa quando são impostas por ideólogos que estão numa posição circunstancia ou hierarquicamente superior aos destinatários da pregação. Quando o Estado, por meio de leis e de autoridades, professores e organizações, empurram suas ideologias goela abaixo nos outros, vira coação. É o que mais ocorre em escolas e órgãos públicos. Se o aluno não responder de acordo com a ideologia (geralmente política) do professor, é reprovado. Da mesma forma, funcionários de estatais que não compactuam com a mesma ideologia política dos superiores, são perseguidos nunca são promovidos. Ainda há uma coação velada nessas situações. Con

Quer ficar parecido(a) com maconheiro(a)? Faça uma tatuagem.

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Tatuagens sempre foram utilizadas por povos hostis e bárbaros. Nos tempos modernos as tatuagens voltaram com força nos presídios dos EUA. Todo bandido ou maconheiro que se preza tem uma tatuagem em local visível. E quando a tatuagem não está em local visível, vale de tudo. De adequar as roupas com cortes e decotes específicos até mesmo deixar de usar certas roupas que encobrem as horríveis manchas na pele. Eu acho que tatuagens deixam as pessoas com aspecto de maconheiro e passam a ideia de irresponsabilidade, sujeira e porra-louquice. Prova disso é que todo bandido, maconheiro, favelado ou as três coisas tem uma. Piercings passam a ideia de coisa nojenta (criam pontos de pus no local), gente sebosa, fedida e irresponsável. Tatuagens passam a ideia de que o portador é maconheiro, irresponsável e indisciplinado. Nem todo tatuado é maconheiro, mas todo maconheiro é tatuado. E quem se enche de tatuagens tem sérios problemas mentais. Essa é a minha  opinião. É minha percepção. É o que eu a