O Estado tem o dever de capacitar o cidadão para se proteger de bandidos


Passado o natal, vamos voltar a vida real, mostrando a realidade infame em que o Brasil se encontra mergulhado. Parte, culpa do mau-caratismo dos políticos. Parte, culpa do mau-caratismo dos eleitores. A vida real é essa: há décadas o Estado brasileiro vem na contramão, transformando cidadãos em galinhas medrosas.

Não tem escrotisse maior do que o Estado alienar ideologicamente os cidadãos com pregações sobre desarmamento, "nunca reagir contra bandidos", "fazer tudo que o bandido mandar" e outras tosqueiras. 
Alienação é uma coisa triste. E quando tem origem no Estado a coisa complica porque tem cheiro de domínio, ditadura e escravidão. São mentes roubadas e aprisionadas. A pior das escravidões. Colocar placa de "Perigo - Risco de assalto nesta área" é coisa de idiota. Risco de assalto e daí? O objetivo é deixar as pessoas em pânico? Avisar para separar o celular e o dinheiro do bandidinho? Mais fresco! A placa correta é esta que abre o artigo. 
O fato é que alguns retardados conseguiram se alienar a esse ponto:

Sério? Estão pedindo misericórdia aos bandidos? E de joelhos, como o Estado gosta, que nem uma galinha medrosa. E vejam o respeito; "Sr. Ladrão". Que inversão de valores é essa? Por que essa conivência com os bandidos? A quem interessa essa escravidão? Como deixamos chegar a um nível tão baixo e escroto desse? 
Um povo que acredita que um prato de pipocas numa encruzilhada tem poderes sobrenaturais e que a fumaça fedorenta dos incensos são mágicas, não se pode esperar muita coisa.

O Princípio da Razoabilidade foi o atestado de incompetência do Estado na proteção do cidadão contra os bandidos. Foi inventado pelo STF (adivinha por quem?) quando um advogado teve seu Rolex roubado e entrou na justiça para que o Estado ressarcisse o prejuízo. Afinal de contas a CF diz que segurança pública é dever do Estado. Para anular o dever constitucional do Estado, inventaram o Princípio da Razoabilidade, alegando que o Estado não é onipresente, e portanto, não pode estar em todos os lugares ao mesmo tempo😂. Tiraram o deles da reta, mas deixaram os dos cidadãos bem alinhandos com o Estatuto do Desarmamento. Uma lei aprovada na base da propina do mensalão, com o legislativo refém do executivo, sem nenhuma condição moral de existir. E pasmem: esse princípio só é avocado em beneficio do Estado. Nunca em benefício do cidadão.

Pelas pesquisas eleitorais, 50% dos eleitores concordam em ser capacho de bandidos (incluindo torturas e estupros). E estão gostando tanto que fazem até piadas dos micos que pagam e dos ridículos que passam. Deve ser muito decente, nobre e edificante ter a casa invadida, a mulher e a filha estupradas, levar arma na cara e coronhadas na cabeça ou mesmo trabalhar para sustentar bandidos. Tem coisa mais ridícula e nojenta do que o tal do "separar o dinheiro do bandido"? 

Fingir que não existem ferramentas eficazes para avaliação da aptidão e capacitação de pessoas para parar o massacre dos cidadãos promovido pelos bandidos e ainda alienar a população para ser legal com os seus algozes, é muito mau-caratismo. Se a ONU fosse uma entidade séria, já teria elaborado convenções reconhecendo a incompetência dos Estados-membros no combate à violência e obrigatoriedade de capacitação de cidadãos para esse fim. Tenho a impressão de que alguns acham bonito ou gostam de ver os cidadãos sendo massacrados pelos bandidos (principalmente autoridades que andam de carro blindado e com seguranças armados até os dentes). 

Sim, já está provado que o Estado não tem competência para garantir a segurança pública dos seus cidadãos. Basta ver o número de estropiados diariamente. Chegamos a um nível tão baixo que é até vergonhoso escrever sobre isso. Por isso o Estado tem o DEVER de capacitar os cidadãos contra o massacre que está ocorrendo. Ter arma não é um direito, mas um DEVER do cidadão brasileiro. 


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