Retardados querem jogar livros nos bandidos...


Uma campanha contra armas que roda nas toscas redes sociais é prá lá de hilária: jogar livros nos bandidos.


Pois é. Foi isso que sugeriram quando alguém questionou sobre a necessidade de se ter arma pelo menos na residência ou no trabalho: estudar e convencer o bandido com ideias. Essa lavagem cerebral para frescos teve inicio no governo FHC, que marcou o inicio das pregações ideológicas fazendo apologia ao homossexualismo (hoje conhecida como ideologia  LGPTSOL). Depois outra ideologia foi anexada a primeira: armas não trazem segurança. Décadas de pregações apologéticas impulsionadas pelo Estado por meio de comerciais pagos a peso de ouro e professores, ajudado pela mídia noveleira e jornalística, causaram retardo mental e idiotização da maior parte da população. E as maiores vítimas são os adolescentes. De repente houve uma inversão de valores horrível, com valorização de bandidos, maconheiros e cheiradores de cocaína. Para isso foram utilizados os homossexuais e os negros como desculpa. Ora, negros e homossexuais trabalham, pagam impostos, adotam crianças, desenvolvem atividades profissionais importantes e contribuem com o País. Associar bandidos e viciados a negros e homossexuais, como se uma coisa dependes da outra, foi um grande golpe de mau caratismo das ONG ligadas a esses movimentos. Juntar tudo numa só minoria foi nojento. Mesmo porque, negros e pardos não são minoria no Brasil (além de mau caráter, burro).  

Agora temos alguns tentando desconstruir isso, mas sem sucesso. Juntando ambição com o mau caratismo temos o ambiente perfeito para a proliferação dessas ideologias. A lei Maria da Penha é um bom exemplo. Não adianta aprovar leis se não há penas que intimidem o transgressor. Sim, as penas brandas e o excesso de recursos é fruto de mau caratismo do Estado. Se o objetivo da lei é fazer com que o pretenso transgressor pense duas vezes antes de praticar o crime, para que serve uma lei cuja pena não é motivo de preocupação? 


Bandidos não temem a lei e tampouco a polícia. Não temem a lei porque as penas são brandas. Não temem a polícia porque sabem que se rendendo eles não atiram. Temem mesmo é o cidadão armado porque sabem que os tais não estão debaixo de um regulamento militar. Nas últimas décadas houve uma verdadeira campanha de desvalorização da polícia promovida pela mídia cheiradora de pó. Esses noiados inventaram algumas ideologias idiotas, como por exemplo,  "Mais poesia e menos polícia" e "Mais livros e menos armas". Assaltos, estupros e assassinatos devem ser contidos oferecendo livros e declamando poesias para os bandidos. Queima ou não queima? 

Desarmar a população foi uma péssima ideia. A ousadia dos bandidos promovida pela sensação de não resistência do cidadão e impunidade do Estado aumentou e muito o número de assaltos e estupros. O desarmamento transformou o cidadão em galinha medrosa. Uma situação vergonhosa, humilhante e vexatória onde o cidadão é obrigado a fazer caras e bocas e oferecer mulher, filha e até o seu próprio corpo para satisfação de bandidos que invadem sua casa. Os 36% da população brasileira que disseram não as armas de fogo no referendum de 2005 devem estar adorando essa situação, doidos que bandidos invadam sua casa. Se você gosta de ser estropiado dessa forma, não tenha armas. O que não pode é proibir quem não gosta de pelo menos tentar impedir. Você não vai ficar mais inteligente em bostas de redes sociais, com conversa de jornalistas e outras pregações apologéticas ideológicas. Pior que só aprendem quando passam pela situação. Aí se transformam nos detestáveis armamentistas que tanto criticavam. Autoridades brasileiras que pregam o desarmamento ou mesmo proíbem o cidadão de ter arma enquanto andam armados ou com seguranças armados são uns nojentos hipócritas (você conhece algum?). A desculpa de que o cidadão não tem preparo para utilizar arma é a melhor das piadas. Seu energúmeno, crie um curso superior sobre uso de arma de fogo para preparar o cidadão. Deixe de ser fresco.    

Olha que ideologia fofa: o bandido invade sua casa e você atira livros nele. Mas como isso pode machucar o bandidinho, converse com ele, faça tudo que ele mandar, diga que você é todo dele. Preciso comentar mais alguma coisa? 

 

Heitor Borba.

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