Fresco não, "se amostra"




Sinceramente não sei o que está havendo com os nossos jovens. Temos uma geração de maricas, frescos, idiotas, retardados e vagabundos da cara de rapariga. E para ficarem com esse aspecto fazem de tudo. Aprendem a falar no modo voz fresca, andar no modo perninhas cambetas, fazer cocozinho, franjinha e até falar com a língua presa (Nothssa!). Alguns até colocam brinquinhos, diademinhas e brochinhos para ajudar. Conheço um que era até meio grosseiro, mas após seis meses numa universidade pública, ficou assim. São as ideologias frescas se manifestando. No entanto, para ficar parecido com maconheiro não precisa esse esforço todo, basta fazer uma tatuagem.😅 


Em pleno século XXI ainda tem muita gente preconceituosa com os meus artigos. É preciso combater o preconceito com todas as forças.😁 O problema é que eu sou muito preconceituoso. Tenho preconceito com bandidos, viciados, pedófilos, estupradores e outros seres execráveis. Se você não tem preconceitos, é uma pessoa de bom coração, vota em bandidos que defendem bandidos e acha que esses aí são seres humanos, convide eles para um almoço em sua casa. Abra as portas da sua casa e prove que você acredita e vive o que prega. Após décadas de pregações maciças patrocinadas pelo Estado, finalmente conseguimos um nível excelente de idiotização dos cidadãos. Sabe, aquele pessoal que fala brasileiros e brasileiras (os mais idiotas falam "brasileirxs")? As pregações apologéticas ideológicas estão por toda parte: redes sociais, escolas, imprensa, novelas, filmes, empresas e até nos três poderes legislativos na união. A moda agora é ser fresco e pregar ideologia fresca. Se mulher fresca já é algo detestável, imagina homem? Quando os pais precisam perguntar para um psicopedagogo se os filhos podem ajudar nas tarefas domésticas ou acham que ninguém nasce homem ou mulher e que isso depende do contexto social, é porque o processo de idiotização já está bastante avançado. Décadas desse sistema político ideológico estatal imposto pela lei, pela educação e pelo mau exemplo de políticos e autoridades adoeceu as pessoas. O resultado é uma população de doentes mentais que perderam a identidade, os valores, os objetivos, a fé, o respeito ao próximo e a razão se ser. 


Hoje tem escola para todos. O Governo fornece livros, fardamentos, tablets, merenda e até viagens de intercambio. Há diversos projetos direcionados aos alunos da rede pública. Mas o que a maioria quer mesmo é praticar crimes e se drogar.  Na minha época não tinha nada disso. A escola fornecia apenas o bolso com o emblema da escola. O resto (tergal, costureira, sapato e material escolar) o aluno pobre tinha que trabalhar para custear. O fardamento era confeccionado por uma costureira. Se no dia marcado o aluno não tivesse de posse de todas as exigências da lista, não tinha acesso a escola. Mas não lembro de ninguém que tenha ficado de fora. E os professores reprovavam sem dó nem piedade. O sistema de ensino era de avaliação continua. Uma forma de gargalo para que os alunos não concluíssem o ensino superior ainda analfabetos (como vemos hoje), como também, reduzir a demanda, pois não havia vaga para todos. Não havia maternal e nem jardim. A criança entrava na escola aos sete anos de idade e na primeira série. Concluída a quarta série o aluno era submetido a um vestibular para avaliar se tinha condições de cursar os quatro anos do ginásio. Após o quarto ano ginasial, o aluno era submetido a novo vestibular objetivando avaliar a sua capacidade de cursar os três anos do técnico ou científico. Desse modo, concluía o segundo grau e podia se habilitar a um curso superior. Não havia ensino de inglês. A língua ensinada era o francês (que eu gostava muito). Quando algum professor entrava na sala os alunos se levantavam. Os portões eram fechados dez minutos após o horário. Quem não chegasse a tempo não entrava. O horário de aulas era das 7h às 12h e das 13h às 18h. Os alunos não se dirigiam diretamente para a sala de aula. Ainda no pátio, eram formadas filas separadas por turma. Cada fila era formada com sequencialmente dos alunos de maior estatura na frente e os de menor estatura atrás, aumentando ou diminuindo gradativamente, conforme alturas. Em seguida, marcávamos os distanciamentos entre os colegas estendendo os braços até o ombro do colega da frente e até os ombros dos colegas das filas dos lados. Em posição de sentido, catávamos o hino nacional (enquanto a bandeira brasileira era hasteada (manhã) ou arriada (tarde), o hino do Estado e o hino da bandeira. Depois seguia-se com a oração do pai nosso. Após isso cada fila era liberada sequencialmente do menor até o maior nível escolar. As turmas saiam uma por uma, enquanto as demais ficavam em formação, com todos calados e em posição de sentido. A fila se desfazia apenas quando entrava na sala de aula, onde cada um procurava sua carteira para se sentar. Havia disciplinas como Moral e Cívica, OSPB (Organização Social e Política Brasileira) e Educação para o Lar. O pessoal da badernocracia entendeu que isso era algo constrangedor, opressor, fascista e traumatizante. E hoje nós temos alunos armados e fumando maconha na sala de aula. Quando estão entediados dão um pau no professor para descontrair. A frescura tomou conta do país ao ponto do professor não poder mais nem corrigir prova com caneta vermelha porque pode traumatizar o vagabundo. 

Certo dia, vindo das minhas caminhadas, um carro sobe a calçada e quase me atropela. Dentro do carro, daqueles com adesivo "Perca o medo de dirigir", um marmanjo de aproximadamente 30 anos de idade, barbudo, estava ao volante todo trêmulo e suado. Ao seu lado, a psicóloga da autoescola o orientava: "Caaaaalma, caaaaaalma! Eu estou aqui. Respire cachorrinho! Respire cachorrinho!" O idiota do lado, quer dizer, o aluno, tentava respirar cachorrinho: "Herr! Herr! Herr!". Perguntei a professora psicóloga porque ele estava assim. A professora respondeu que não sabe porque ele tinha tanto medo do volante se nada aconteceu para ele ficar assim. Respondi para ela que ele era muito fresco e fui embora. 

Tempos atrás no condomínio onde moro, ao sair do elevador, chegando em casa, ouvi uma mulher pedindo socorro. Os gritos vinham de um dos apartamentos do andar que estava com a porta entreaberta. Chamei da porta e ela pediu para que eu entrasse. Era uma mulher grávida deitada no sofá com dores de parto. Coloquei ela meio deitada no elevador e consegui transportá-la até o carro (porque mulher grávida pesa tanto?). No percurso falei para ela que se a bolsa estourasse eu mesmo iria fazer o parto. Ficou pingando um líquido parecido com urina e cheiro de cloro, mas acho que a bolsa não chegou a rasgar. Após o parto a enfermeira me chamou para ver a esposa e o bebê (pensaram que eu era o marido). Deu tudo certo. Conversando com a mãe ela falou para mim e para o pessoal do hospital que o marido correu quando percebeu que o bebê ia nascer. A explicação é que ele tem medo de sangue. Falei para ela que se eu fosse uma mulher jamais me casaria com um homem fresco.    

Na minha vida no trecho, visitava várias obras interestaduais. Precisava dirigir à noite por longas estradas. Atropelei vaca, cachorro, pessoas e até capotei o carro. Duas vezes fui internado em decorrência dos acidentes. Saía do hospital e já pegava o carro novamente. Cai da asa delta em trajetória caracol até o solo de uma altura aproximada de 200 m. Continuo voando. Dos três assaltos que fui vítima, reagi aos três. E em dois deles, por pouco não entrei para as estatísticas de latrocínio. Continuo fazendo o que é certo: botando vagabundo para correr. Meu pai me ensinou a degustar licores e a manusear e atirar com armas de fogo aos 10 anos de idade. Aos 11 perdi meu pai e tive que trabalhar. Como na época não havia putas de família, aos 16 meu tio me levou para o cabaré para "tirar o queijo". Naquela época o rapaz que "comesse" alguma moça tinha que casar a pulso. Hoje basta fingir que é namorado que tem sexo à vontade. Minha esposa (que detesta homem fresco)  nunca reclamou nada sobre mim, nunca tivemos nenhum desentendimento. Sou do tipo protetor, que abre a porta do carro, carrega as compras, ajuda nas tarefas domésticas, anda de mãos dadas, leva flores... Mas para os frescos eu sou um filho da puta de um machista, bato na mulher e posso assassiná-la a qualquer momento. Quem mata mulher não é machista, é assassino. Vamos dar nome aos bois. Me considero machista, já que não existe homem feminista. Há algo de muito errado com a educação dos nossos jovens. Pais frescos criam filhos frescos. Professores frescos geram alunos frescos. Estado fresco gera cidadãos frescos.  

Hoje vejo colegas se tremendo porque tem medo de altura. Eu também tenho. Todo mundo tem medo de altura. Qual problema ter medo de altura? Mais ficar se tremendo é frescura. Outro pegou síndrome do pânico (que porra é essa?) e não sai mais de casa. Também teve um que correu e deixou a esposa nas mãos dos bandidos durante um assalto. Ou esse pessoal é fraco da cabeça ou eu sou o super-homem (pensando bem, são só frescos mesmo). Um empresário publicou numa dessas bostas de redes sociais a automação da sua fábrica de proteína animal, mostrando peças de bois e porcos suspensas pelas nórias a fim de demonstrar o processamento automatizado para tratamento da carne. Pronto. Foi o suficiente para um bando de frescos bramando: "Ainnn! Que nojo. Não como mais carne".  Uma outra idiotinha disse que mostrou para os frescos que trabalham com ela e eles disseram que não iriam mais comer carne. Tudo isso registrado no espaço de comentários do CEO, que retirou a postagem. A culpa é dos frescos ou do CEO? Interessante que os ideólogo acham que somente eles podem pregar suas ideologias e que todo mundo deve concordar. A ideologia que a idiotinha aí estava pregando era o veganismo. Uma bosta de ideologia sem nenhuma comprovação científica, que causa desnutrição e fatalmente leva o idi.., quer dizer o vegano, a tomar suplementos alimentares. Quem se alimenta direito não precisa tomar vitaminas. Morreram dois mil de coronga nas últimas 24 horas: "Ainn! Tô em pânicuuunn!". "Não suporto injeções, tenho fobia a agulhas, vou desmaiar...Oooooooooh!". "Mais fresco". Imagina esse pessoal no front defendendo a pátria? E no front de combate à COVID? Iiiiiiiiiiiiih! Pior que fica o pessoal da psicologia, sem provas científicas, inventando palavras para justificar essas frescuras. Na verdade, falta um cabelinho de sapo para a psicologia ser pseudociências. Apenas uma pequena parte dela pode ser comprovada cientificamente. Nada que uma mesa de bar, padre ou pastor da esquina não possam fazer e com resultados melhores.

Mas cuidado: depressão NÃO é frescura. Depressão é doença mental grave e deve ser tratada por médico psiquiatra. Se você sofre de depressão, procure um médico com urgência. Psicologia pode ser usada apenas como apoio ao tratamento médico (caso o médico indique).


Toda vez que alguém fala uma idiotice e você balança a cabeça concordando, está contribuindo para essa degradação social. A verdade é que deixamos o Estado fresco e badernocrático criar uma geração de frescos. Se calando, repassando idiotices nas redes sociais e até concordando com essas atitudes foi que chegamos a esse ponto. Hoje temos uma geração de analfabetos (natural, funcional e científico) se achando Einstein. Pessoas inúteis, galinhas medrosas, sem força intelectual ou de trabalho, que não possuem ao menos a capacidade de assumir seu cônjuge, filho ou mesmo seus pais idosos. São adolescentes retardados (desculpem o pleonasmo) que passam o dia com uma merda de celular na mão postando idiotices. Pior que esses tipinhos irão virar médicos, engenheiros, fisioterapeutas, pilotos de aeronaves, etc Esse é o futuro do mundo com essa democracia tosca. E isso sim, dá medo. Muito medo.

Heitor Borba.


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