O único cristão que existiu morreu na cruz


O cristianismo deixou de ser uma religião cristã faz tempo. Não levo filósofos muito à sério, mas como disse Nietzsche: "...houve um único cristão, e este morreu na cruz".


O Brasil tem cerca de 87% de cristãos, dos quais 64,6% são católicos e 22,2% são evangélicos (censo de IBGE 2010). Por aí só temos 13% de não cristãos na população. No entanto, segundo últimas pesquisas de intenção de votos, praticamente 50% dos eleitores votariam em um partido político cujo programa de governo é massacrar cidadãos (desarmamento e vulnerabilidade diante dois bandidos, sobretaxas de impostos), apadrinhar bandidos (penas brandas e inversão de valores), encarcerar por 10 anos em regime fechado qualquer líder religioso que se recuse a casar gays (PL-122) e liberar drogas e aborto (plano de governo do PT e PSOL). Também há um movimento da esquerda para regulamentar a prostituição, inclusive já criaram a CBO de prostituta. Empurrar ideologias toscas goela abaixo é a especialidade da esquerda.

Sim, nos governos anteriores os cidadãos foram massacrados pelos bandidos com assaltos, estupros, sequestros, espancamentos e torturas. Casas foram invadidas, maridos amarrados e obrigados a assistirem o estupro das esposas e filhas. A certeza da impotência e fragilidade dos cidadãos em função do Estatuto do Desarmamento, penas brandas e leis apadrinhadoras de bandidos foram as parcerias de sucesso entre Estado e bandidos. Hoje já percebemos uma certa retração, temeridade e pouca ousadia nos bandidos. Isso porque não se tem mais certeza dessa fragilidade e impotência das suas vítimas. E é preciso ser bandido para querer isso de volta. 

Conheci a esquerda no final da década de 80, quando estava na faculdade, e já comecei a detestar esse povo. Filho de militar, muito disciplinado, não conseguia coadunar com tanta indisciplina, vícios, depredações, saques, irresponsabilidades e escrotisses. Os maconheiros, disfarçados de militantes e intelectuais, conseguiram arrastar muitos colegas da sala de aula. Alguns nem conseguiram se formar. As pregações ideológicas fizeram muitos estudantes perderem tempo e se tornarem viciados. Na verdade foi uma geração perdida para que uns poucos conseguissem cargos políticos.  

Quem em são juízo, independente de religião, concordaria com uma coisa dessa?

Resposta: ninguém (só os cristãos).

Será que os cristão são mais porras-loucas do que os não cristãos? Será?

Eu não sou cristão. Não acredito no cristianismo e nem nos cristãos. Não tenho religião. Não gosto de ideologias. Também não gosto de intermediários. Se algum dos mais de vinte e seis mil deuses já inventados pelo homem quiser falar comigo, não mande intermediário. Venha cara a cara. Se mandar intermediário, já sei que é fraude. Um deus saberia que não aceito intermediários. 

O fato é que já tem cristão doido para empurrarem goela abaixo ideologias ateístas e contrárias aos seus princípios. Se cristãos realmente existissem, não haveria fome e a esquerda não seria eleita nem no Brasil e nem na outra baderna cristã chamada Estados Unidos da América. E ideologias toscas também não virariam leis. 

Aí os cristão ficam imaginando: "pô, e eu que pensei que os incrédulos é que fossem porras-loucas...". Isso faz com que o ateu do Nietzsche esteja certo. 

E aí eu pergunto: de todas aquelas mensagens do Novo Testamento, foi isso que restou?

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