Parcialidade e militância - O mau caratismo jornalístico


Faz tempo que a imprensa brasileira perdeu a credibilidade. Não são todos, mas é público e notório que há mais laranjas podres do que viçosas na nossa imprensa. 


Praticamente não assisto mais TV. Tenho coisas mais interessantes para fazer. Minha aversão a inutilidades e idiotices fala mais alto. Filmes brasileiros são deprimentes, cansativos, degradantes e destrutivos, com suas constantes apologias ao homossexualismo, uso de drogas e bandidos. Por que o mocinho tem que ser sempre bandido, gay e maconheiro? Lembro dos tempos em que a família brasileira se reunia na sala diante da TV para assistir ao jornal das 8 e se informar das coisas que estavam acontecendo no Brasil e no mundo. Hoje esses jornais viraram piadas e memes. Ninguém mais acredita naquilo. Jornalistas perderam a credibilidade de vez. 

Enquanto a parcialidade e a militância da imprensa brasileira são latentes, a falta de vergonha na cara e o mau caratismo são patentes. Para cumprir a agenda de interesses vale de tudo (até ser mau caráter). Militância política e parcialidade nas informações parece ser a nova modalidade de jornalismo.   

Realmente, para pagarem tanto mico e passarem tanta vergonha, o dinheirinho do povo que sustentava as mordomias desses jornaleiros está fazendo muita falta (dinheiro esse que fez muita falta também nos hospitais e nas escolas). E para isso distorcem tudo. Falas, documentos e imagens são adulteradas para atender aos interesses obscuros. Tudo pode ser retirado do contexto, dependendo dos interesses do mau caráter jornalista e do mau caráter patrão (dono da TV ou do Jornal). 

Mas soltou dinheiro, pronto. Não tem corrupção, buraco nas ruas, falta de vacina, escolas precárias, nada. Tudo fica as mil maravilhas. Pior que boa parte do povo brasileiro ainda não se cansou disso. Pelo contrário, alguns adoram sustentar vagabundo (principalmente se for jornalista ou macho de jornalista).

Além do mau caratismo, ainda há a desinformação generalizada. Tem jornalista dizendo que a Amazônia é o pulmão do mundo, policiais não precisam de treinamentos, Ministro Guedes deveria pagar um auxílio emergencial de um salário mínimo, bandido desfilando com fuzil não é ameaça, maconheiro é "usuário de cannabis para lazer" e outras idiotices. Quanto mais uma emissora de TV defende essas tosqueiras, mais maconheiros e cheiradores de cocaína fazem parte do elenco.  

São esses jornaleiros que adoram noticiar pesquisas de intenções de votos feitas em presídios e em bocas de fumo. Do mesmo modo, também adoram incriminar polícias e defender bandidos. Sem falar na defesa de ideologias toscas, cujo foco da notícia é sempre liberação de drogas e direitos dos homossexuais. Parece até que resolvendo essas questões se resolve todos os problemas do mundo, dada a importância que concedem a esses assuntos. 

De minha parte, quando começam a querer empurrar ideologias toscas goela abaixo eu desligo a TV ou mudo de canal. Enquanto tiver audiências eles estão na militância. Enquanto existir otário malandro não trabalha (tem os que vivem dessas pregações, fazendo palestras sobre "diversidade" e "igualdade", mas que na verdade o objetivo é empurrar suas ideologias).        

E os jornaleiros mais porras-loucas são os diplomados. E se cursaram jornaleirismo nas federais, tá explicado. Quanto mais diplomado, mais mau caráter. Mas péra: jornalista não é aquela classe de mamão que o STF caçou o diploma em 2014 em função da sua total inutilidade? 

P.S.: Deixo aqui a minha admiração e parabenizo os verdadeiros jornalistas, que certamente não são os que ostentam diplomas e títulos adquiridos à custa de apadrinhamento político.


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