As badernas, crimes e putarias dos bailes funks


Semelhantes as festas raves, apesar de alguns pseudointelectuais se esforçarem para conferir um viés cultural aos bailes funks, fica cada vez mais difícil aceitar essa totalidade como algo cultural.


Alguém disse aos sociólogos e jornalistas que passar a noite em meio a putas, maconheiros e criminosos é cultura e eles acreditaram. O que vejo é um bando de bois-tabacos se drogando, putas balançando o rabo e outros retardados exibindo armas de guerra que sequer sabem usar. Perturbar o sossego dos outros ao ponto de não deixar ninguém dormir, impedir o direito de ir e vir e traficar drogas sob a alegação de ser algo cultural é muito mau caratismo. 

Com pouquíssimas exceções, não sei o que tem de cultural em músicas de péssima qualidade, com letras de retardados, interpretadas por MC desafinados e um monte de putas balançando o rabo com shorts tão curtos que deixam metade da bunda de fora. Algumas das "meninas" até que são gostosas, mas são do tipo de "mulher duas alegrias" (uma quando come e outra quando se livra). É preciso ser muito maconheiro, puta e canalha para ver cultura em um contexto desse. Ser pobre não é defeito, é consequência, mas ser canalha é. Que cultura é essa que faz apologia as drogas e a prostituição e enaltece criminosos? Por que as mulheres aceitam ser tão desvalorizadas e descer a um nível tão baixo? Canalhice? Somente mulheres nojentas cheias de tatuagens de maconheiros e grampos imundos enfiados na carne frequentam essas merdas. Sem falar nas que tem suvaco cabeludo. Essas são mais nojentas ainda. Mas calma que piora: ainda tem a inhaca de maconha impregnada na boca, mãos e cabelos. É preciso está muito carente de sexo para conseguir comê-las. Acho que o que elas gostam mesmo é de balançar o rabo no meio de um bando de maconheiros com aqueles cortes de cabelos ridículos, bombados da cintura para cima, cérebros de lagartixa e andando que nem gorilas (com os braços parados).  

Os jovens passam o dia vendo putaria na internete e acham que aquilo é a realidade do mundo e das pessoas. Na cabeça deles, todo mundo participa de orgias sexuais e o mundo é um cabaré sem fim. A falta de uma personalidade formada, de caráter, de educação e de uma cultura decente leva a isso. Os pais também contam muito. O problema é que hoje os pais (quando tem) se parecem mais com maconheiros e maloqueiros do que com genitores. Ou então são pais idiotizados pela TV. Quando os pais precisam pedi permissão ao filho adolescente retardado (desculpem o pleonasmo) para entrar no quarto dele é porque o nível de idiotização já está bastante elevado.

Pronto! Agora lá vem um monte de defensores do funk com aquele português de dá inveja a qualquer retardado me chamando de tudo que é "oso", "ista" e "fóbico".

Só pela aparência percebemos o nível de retardo mental dos que participam dessas merdas. Piercings e tatuagens são as credenciais do maconheiro. Todo maconheiro ou maconheira tem pelo menos um desses. Este Blog diz o que as pessoas próximas aos criticados não têm coragem de dizer. E o bom é que a internete penetra em todos os lugares, sem restrição. E este artigo vai ficar aqui para sempre.


Dado a conivência com o crime e sob a alegação de cultura, a impressão que dá é que o Estado brasileiro possui muitos funkeiros (ou maconheiros, vai saber) em seu quadro funcional. Não vejo nenhuma ação do Estado para proibir esses crimes. Eu posso matar alguém ou assaltar um banco ouvindo alguma merda dessa de funk e dizer que é cultura? Nem a pandemia conseguiu parar esses bandidos. A falta de soberania (por não ter moral para traficantes) e a covardia (por ter moral apenas para cidadãos) do Estado são vergonhosas.

Quando alguém diz que frequenta baile funk já sei de quem se trata.Diga-me com quem andas e eu te direi quem tu és”. Definitivamente, baile funk não é lugar de gente decente. Sim, nesse artigo fiz questão de usar e abusar do efeito ferradura. Sendo essa a única educação que comprovadamente funciona para retardados, alguém precisa pregar ideologias contraditórias. 

  


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