Frescos querem guerra sem mortes (Aiiiiiin!)


Estamos numa guerra ainda longe de acabar. É uma guerra contra um inimigo invisível que já ceifou mais de 600 mil vidas. Mas os frescos querem guerra sem mortes.


Isso mesmo. Se chama mundo real. Deixa o titio explicar: em toda guerra morre gente. Muita gente. É um banho de sangue. E o sangue dá no meio da canela. Tem gente mutilada, sem um lado do corpo, com a cabeça estourada por balas, um mar de gente morta. Gritos e gemidos por toda parte. E não adianta reclamar, não tem outro jeito. Daí, uns vão para a guerra e outros ficam no país ajeitando as coisas, cuidando dos vulneráveis e promovendo recursos para que o país vença a guerra. Mas e se cair uma bomba na cabeça da minha mãe? Olha, eu não vou te enganar. Pode acontecer. E se você é adepto de idiotices do tipo "troque armas por flores" e "mais poesia e menos polícia", lamento informar, mas usa mãezinha pode ser estuprada a qualquer momento (e na sua frente). Mundo real NÃO é o da internet ou o da TV. Muito menos o mundo que os professores maconheiro pregam.

Em toda guerra é assim. Os jovens e sadios vão para a guerra (sim, para morrer) e os vulneráveis ficam em casa. Mas na ONU é diferente: para vencer a guerra todo mundo deve ficar em casa. Não vi nenhum escroto desse dizer para o segurança, porteiro ou zelador do seu condomínio "fique em casa". Essa ONU avacalhou o mundo. Já passou da hora dos países de juntarem e criar uma ONU paralela, com especialistas de verdade e não apadrinhados políticos. Os líderes devem ser os presidentes dos países e o restante do efetivo devem ser especialistas.  

Na guerra contra a COVID não é diferente. Os vulneráveis devem ficar em casa protegidos e os demais devem ir trabalhar para evitar o caos. Mas tá morrendo muita gente, diz alguns. Sim, está. E é para morrer mesmo. Existe guerra que não morre ninguém? Você conhece alguma?

São mais de 600 mil mortes e ainda deve morrer muita gente. E pode ser qualquer um. O Brasil é o segundo país com mais mortes por Covid-19 no mundo, ficando atrás apenas dos EUA. O coronavírus chegou ao país em 25 de fevereiro de 2020, quando da confirmação do primeiro caso. Para fins de comparação com outros países, os índices são calculados por milhão de habitantes. Mas mesmo considerando a população, ainda temos outras variáveis que influenciam positiva ou negativamente no número de mortes e de casos. Dentre essas variáveis podemos ressaltar a densidade populacional, a extensão territorial, as características das habitações, o saneamento básico, dentre outras. E o Brasil possui tudo pesando contra o avanço da vacinação e o aumento do número de casos e mortes. Isso significa dizer que as estatísticas não refletem competência e nem incompetência dos governos. Vacinar um Portugal não é a mesma coisa que vacinar um Brasil (que possui vários Portugais). 

A COVID está mantando gente no mundo todo. Que tal processar todos os líderes políticos do mundo por genocídio?

Mas por que temos hoje tantos frescos? E se esses frescos fossem para uma guerra típica? Também iriam frescar? Essa frescura é típica das ideologias pregadas maciçamente nas escolas, redes sociais, TV e até em algumas organizações (principalmente públicas e multinacionais). Depois que inventaram a lorota de que machista é sinônimo de assassino, muitos homens se declararam feministas, para parecerem politicamente idiotas (mesmo não sendo). Só que não existe homem feminista. Homem feminista é gay e todo homem é machista. É a natureza. Enquanto o correto seria bombardear (principalmente os jovens) com pregações de encorajamento, altivez, companheirismo, lealdade, confiança, valentia, heroísmo, patriotismo e estímulo ao combate e à vitória, fazem exatamente o contrário. É isso que qualquer país faz em qualquer guerra que queira vencer. Por isso temos tantas pessoas fracas da cabeça, perturbadas, doentes, em pânico, frescas e fazendo besteira por causa da pandemia. Tem uns tão afrescalhados que fingem que tem medo até da agulha na hora da vacina. Isso rende aplausos, admiração, adulação, mimos, vídeos no Youtube e até agrados dos outros alienados. Um problema que poderia ser resolvido apenas com uma simples surra de cipó de goiabeira.


Sim. O Estado, em sua inércia, está errado, é omisso, irresponsável, sem soberania e escravo da lacração e dos porras-loucas que gritam "genocida". O povo precisa de um Estado forte e soberano. De um país onde os homens sejam homens e as mulheres sejam mulheres. Não de um Estado fraco, escravo da lacração e dos porras-loucas. 

"A maior necessidade do mundo é a de homens – homens que se não comprem nem se vendam; 

homens que, no íntimo da alma, sejam verdadeiros e honestos; 

homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; 

homens cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao polo; 

homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus."

Ellen G. White


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