A ideológica inversão de valores


A inversão dos valores constituídos causada pelas maciças pregações ideológicas nas escolas e mídias continua forte, enraizada nas mentes dos cidadãos, principalmente nas mentes dos jovens.

Chegando em uma obra de construção civil na fase de acabamento, percebi alguns trabalhadores construindo a calçada de acesso em frente a edificação recém-construída. Foi quando um dos trabalhadores falou para o outro:

-Num quero fica nisso aqui pu muito tempo não, véi. Quero melhorar de vida. Isso aqui né trabalho pra ninguém, não.  

Daí o encarregado, que estava próximo, retrucou gritando:

-Você é maconheiro? É bandido? E como você quer se dar bem na vida? 

Sim. Chegamos nesse nível. Seria engraçado se não fosse tão trágico. Claro que na prática isso não é verdade. Dependentes químicos e bandidos trazem uma carga de destruição para eles e para quem convive com eles. Mas o que o encarregado falou é o sentimento de 30% dos eleitores. Evidentemente que os outros 70% concordam com essa inversão de valores, considerando que são no mínimo coniventes ou passivos frente ao problema. A ideia é fomentar, fazer apologia e defender. E não tratar o problema. Temos todos os recursos (físicos, humanos, médicos científicos, estatais, policiais etc) para solucionar esses e outros problemas que afligem a população. Mas as ideologias toscas, pregadas maciçamente (principalmente as que viraram leis), não deixam que esses problemas sejam tratados e resolvidos. Uma covardia sem tamanho promovida pelo próprio Estado. 

Os deprimentes, maus-caratistas e ideólogos filmes brasileiros, incluindo algumas novelas, teimam em mostrar bandidos e maconheiros se dando bem. É o mal que traz o bem. Mas uma covardia contra nossos jovens. 

Quando trabalhava como empregado, numa dessas entrevistas toscas de emprego, a psicóloga que me entrevistava perguntou como eu era. Falei que eu era normal. Ela falou que não sabia o que era "ser normal". Então falei para ela que a graduação em psicologia que ela cursou precisava ser revisada. Se eu sei o que é "ser normal", ela, como psicóloga, teria obrigação de saber. Naquela época não havia lei e nem procedimentos contra tabagismo nas empresas. E ela fumava enquanto me entrevistava. Então falei para ela que "ser normal" era não ser dependente químico. Dependente químico é fraco da cabeça, perturbado, desequilibrado, não confiável e, portanto, não é normal. Claro que não consegui o emprego. Tive muita dificuldade na vida dos 11 aos 30 anos, com miséria e doença. Mas nunca fui dependente químico. Eu sou um ser superior ou as pessoas que não são normais? Vai de qual?

Os ideólogos usam argumentos falácias tão fracas que é preciso ser retardado para não perceber os absurdos. Pior que são esses retardados que estão virando profissionais nas diversas áreas e jogando o nome da organização em que trabalham no lixo. Empresário, você sabe o que estão fazendo com o nome da sua empresa? Dá uma olhada nos comerciais. promover maconheiros, porras-loucas e doentes mentais de todas sorte não deve ser algo bom para a sua marca. Fique atento. Amanhã pode ser tarde.

Sim, essa balança está pendendo cada vez mais para o lado do mal e precisa ser equilibrada. E o equilíbrio precisa vir do povo. Mas o povo está cego e alienado e não enxergam um palmo além do próprio nariz.   

Que valores tem pessoas que roubam energia e internete, recebem auxilio emergencial indevido e correm para saquear cargas e objetos de veículos acidentados? São pessoas provenientes de famílias desestruturadas, de pais porras-loucas, maconheiros e bandidos. As pessoas estão enlouquecendo, perdendo o prumo. Comportamentos no mínimo bizarros estão sendo louvados, valorizados e incentivados. Alguns com automutilações, idolatrias e requintes de crueldade. E são esses anormais, desequilibrados, descentrados, perturbados que estão se multiplicando e passando para as gerações essas ideologias destrutivas. E a ideologia da inversão de valores é tão destrutiva que chega a ser demoníaca.  Qualquer um que tenha um mínimo de inteligência ou mesmo senso comum consegue perceber isso. 

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