A ideologia do vocabulário politicamente idiota


Ideologia é uma coisa triste porque embota a razão e faz com que os ideólogos ajam como idiotas, paguem mico e passem vergonha (principalmente nas redes sociais quando replicam essas mensagens). Alguns arriscam até a própria reputação em nome das suas ideologias. E se a ideologia for tosca os danos são ainda maiores. E quando se trata de organizações? Aí a coisa vira processo judicial e causa prejuízos...

Gestores que utilizam a marca da organização para empurrar ideologias nos trabalhadores e na sociedade são como cânceres a serem extirpados. Dá pena ver esses retardados publicando ou mesmo replicando essas idiotices nas redes sociais com certa arrogância, como se fosse algo importante. Tem organizações substituindo faixas de pedestres por bandeira gay. Transgredir normas de segurança, constranger e assediar sexualmente os trabalhadores parece ser mais importante do que garantir a segurança dos colaboradores. Será que os proprietários ou acionistas sabem disso? A ideologia do vocabulário politicamente idiota existia apenas na cabeça de sociólogos, esquerdistas e outros ideólogos de igual teor e forma.  Agora virou lei e regulamento de algumas organizações. Eh, estamos indo bem, hein?

A mordaça continua apertando e o povão gostando e aprovando. Tem idiota para tudo. Até para replicar uma tosqueira dessa  nas redes sociais. Pior que há mais robôs para o que não presta do que para o que presta (deve ser a tal da mordaça). Ideologia anda colada com mentira. A mentira é realmente a base da ideologia. Mas vamos analisar algumas dessas idiotices:

"“Em terra de cego, quem tem um olho é rei” 

Transmite a ideia de que quem enxerga está acima de quem é cego, o que não é verdade. Evite usar essa expressão. “Está cego?” ou “Está surdo?”"

Não. Não transmite essa ideia. É preciso ser muito fresco ou alienado para ver isso na expressão. 

"“Não dê uma de João sem braço” 

Popularmente usada para se referir a alguém que esteja se fazendo de desentendido, essa expressão atinge diretamente as pessoas amputadas, com má formação e ausência de membro.".

Errado. Esconder a origem da expressão para tirar do contexto é mau-caratismo. Essa expressão veio da piada do "João sem braço":

O cara chega em um banheiro público com os braços encolhidos na altura do peito (como se fosse portador de deficiência). Em pé junto ao mictório e já com o zíper aberto, fala para um rapaz que estava urinando ao lado:

-Por favor, você pode tirar para fora para que eu possa urinar?

O rapaz tira para fora e posiciona o pênis em direção ao mictório.

Após urinar e quando o rapaz já está indo embora o cara fala:

-Só mais um favor: dá para dá uma balançadinha para cair o pingo?

O rapaz dá a balançadinha e o cara novamente pede:

-Por favor, só uma última coisinha: dá para você guardar?

Quando o rapaz guarda o cara desmancha a deficiência, desencolhe os braços e fecha o zíper. 

O rapaz fica indignado e pergunta:

-Se você alcança aí por que me pediu para colocar para fora, dar uma balançadinha e guardar?

O Cara respondeu:

-É que eu detesto pegar nessa merda, tenho o maior nojo disso.

Essa foi a piada que originou a expressão "João sem braço". Não tem nada a ver com amputados, má formação ou outras coisas nesse sentido. É uma piada. Para rir, entendeu? A alienação está tirando o senso de humor das pessoas. Até o riso eles querem proibir.

Interessante que existem várias explicações para a origem dessa expressão, como por exemplo, pessoas que fingiam não ter um braço, para não irem para guerra, trabalhar ou mendigar.

"“Fazer nas coxas” 

Na época da escravidão, as telhas eram moldadas nas coxas dos escravizados e, como as pessoas têm portes físicos diferentes, os resultados eram inconsistentes, despadronizados.

Também não é isso. A expressão "fazer nas coxas" vem dos namoros de antigamente, quando as moças casavam virgens e não podiam fazer sexo antes do casamento. Mas algumas meninas engravidavam com os "sarros" (sexo com o pênis do rapaz nas coxas da menina ou o popular "pau nas coxas"). Mesmo ejaculando nas coxas ou colocando "só a cabecinha", algumas meninas acabavam engravidando. E os filhos dessa relação eram sempre problemáticos por causa da rejeição. Eram os chamados "menino feito nas coxas". Lembra do "colocar só a cabecinha"? Pessoa apressada ou serviço ruim, mal acabado, também se diz que foi "feito nas coxas". Não tem nada a ver com telhas ou escravos. Sai dessa cara. Pessoa feia ou de baixa estatura também se diz que foi "feita nas coxas". Os de baixa  estatura também são chamados de "meia foda". 

"“Efeminado” ou “Afeminado” 

Além de serem termos com conotação homofóbica, também são machistas. Para não ofender ninguém, evite essas palavras."

Entendi. E os efeminados como devem ser identificados? Podem ser chamados de maricas? Não tem conotação homofóbica porque homofobia é outra ideologia tosca. E todo homem é machista porque homem feminista é gay.

Quando a história que deu origem a expressão não bate com a ideologia que querem empurrar ou é considerada "machista", "homofóbica" ou qualquer besteira dessa eles inventam outra história conforme seus interesses. Mesmo quando há várias explicações para a origem da expressão eles escolhem justamente a que pode apoiar a causa. Fico me perguntando que tipo de organização contrata esse tipo de gestor? Deve ser coisa de profissional formado em universidade públicas e oriundo do sistema de ensino de aprovação automática e seleção por cotas.😅 

Combate ao preconceito não se faz com mentiras, assédio moral de trabalhadores, pressão para que os trabalhadores pisem seus próprios princípios mais sagrados ou mau-caratismo. Mas com justiça na igualdade do recrutamento e seleção, das relações de trabalho, da promoção, dos benefícios concedidos e até na demissão. A bondade sempre traz alguma injustiça porque segrega e elimina a equidade. 

Esse tipo de organização tosca disfarçada de politicamente correta, que investe pesado na tal da "diversidade, equidade e inclusão", contratando "profissionais especializados" e recursos, o que consegue na verdade é amordaçar e assediar moralmente os seus trabalhadores. Fingem que não sabem que não há "diversidade, equidade e inclusão" sem salário, moradia, lazer, saúde e transporte decentes. Sem ter as necessidades básicas satisfeitas não há como aceitar a ideologia da "diversidade, equidade e inclusão". 

A linguagem escrita tem dificuldade de passar emoção, intensidade e causar impacto. Por isso as expressões pejorativas são necessárias e devem ser utilizadas sempre que o autor desejar passar seu real sentimento ou percepção em relação a determinada coisa. Portanto, os termos pejorativo podem e devem ser utilizados sempre que necessários ao autor. É para isso que eles servem. 

Para não se alongar muito e tornar o artigo enfadonho, vamos parar por aqui. Mas é assim com todas as outras expressões consideradas "homofóbicas", "machistas", "racistas" etc. Mentem quanto a origem das expressões, usam de eisegeses e forçam o sentido para se adequarem as ideologias que defendem e empurram goela abaixo nos outros. Não sei se quem inventa, aprova ou concorda com a ideologia do vocabulário politicamente idiota é analfabeto, mau-caráter ou as duas coisas. Existe gente tão burra assim?


Temos hoje cidadãos aprisionados, amordaçados, lacrados, com medo e pisando em ovos. Enquanto isso os porras-loucas podem pregar e viver suas ideologias toscas, alienantes e destruidoras plenamente. Esse foi o país que construímos ou deixamos construir e que a maioria deseja. Façam bom proveito. Quanto a mim, cabe apenas não aceitar. Esse Blog é prova disso.😎 


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