Ideologias frescas chegam nas organizações


Disfarçada de "ergonomia", "diversidades" e outras coisas para usarem como desculpa, a frescura chegou também nas organizações. Eu avisei...

Tudo começou quando aqueles maconheirinhos da geração "Y", filhos de pais ricos, cresceram e chegaram ao poder. Com toda vida doutrinada pelas escolas e pela mídia, se alienaram a tal ponto que, mesmo adultos, continuaram acreditando nas ideologias toscas que lhes foram ensinadas. São como aqueles religiosos toscos que não enxergam um palmo além do nariz. E são esses empresários frescos que estão contratando gestores igualmente frescos. Eu sei que não existe liberdade de expressão no Brasil. A mordaça é vexatória, constrangedora, alienante e escravizante. Mas vou escrever assim mesmo. Se eu não falar sobre isso quem vai falar? É por causa dessa covardia que estamos assim. Deixamos isso acontecer. E quando a merda começar a feder na sua casa, agradeça a você mesmo.  

Ergonomia é a ciência que estuda a relação entre o homem e seu ambiente, objetivando adequar o ambiente ao homem. Uma ciência muito útil para otimizar processos e oferecer um ambiente seguro para o trabalhador. Mas os frescos de plantão já deram um jeitinho de avacalhar. 
Levantando as demandas ergonômicas de uma organização a fim de priorizar alguns itens, considerando a enorme quantidade de irregularidades ergonômicas presentes no ambiente de trabalho, me deparei com um fresco. O cara trabalhava numa máquina que ficava sobre uma plataforma a 40 cm do piso. E para ter acesso ao posto de trabalho precisava subir um degrau de 20 cm de espelho e 30 de piso. Subia esse degrau apenas no inicio do primeiro e do segundo expedientes (8 h e 13 h). A solicitação era para construir uma rampa (de inclinação máxima 30 graus) no lugar do degrau. Ele não pode subir esse degrau duas vezes ao dia? Tem problemas de saúde? É cadeirante ou portador de alguma deficiência?

Noutra empresa tão fresca quanto, todos os trabalhadores do setor foram obrigados a irem vestidos com as cores do arco íris e de diademinhas na cabeça. Motivo? Agradar ao chefe da chefe que era gay. Tem até empresas não muito sérias obrigando empregados a darem "selinhos" em travesti contratado para falar sobre "diversidades". Isso sem falar naquelas dinâmicas de grupo retardadas que manda um sentar no colo do outro ou apertar uma bola de festa entre as faces de dois machos para que se beijem quando a bola estourar. Preciso comentar mais alguma coisa? 

Trinta anos de pregação de ideologias frescas deram nisso. Um país de frescos e maricas (todo marica é fresco, mas nem todo fresco é marica). Com esse comportamento tosco, algumas organizações já foram condenadas a pagar consideráveis quantias a trabalhadores vítimas de assédio moral. 

O retardo mental é tanto que esses frescos fazem ideologias toscas parecerem algo muito útil e importante para o mundo, considerando o empenho, os riscos que correm e os prejuízos que assumem para impor suas ideias. Já virou religião. 

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