Violência e combate à violência


O Brasil é um País violento. Mas também é o País que mais combate a violência. 

O mau-caratismo da imprensa e dos órgãos de pesquisa em apresentar estatísticas viciadas com o objetivo de parecer o que eles querem que pareça já é bem conhecido. 

Apresentar morte de bandido como se fosse de cidadão é um desses mau-caratismos da imprensa e das entidades de pesquisa e estatística. Não somente no Brasil, mas em qualquer outro país do mundo. Essas estatísticas falsas servem para conseguir investimentos e recursos internos e externos para as entidades envolvidas. Sensibilizando os organismos nacionais e internacionais com números alarmantes de mortes, sem mencionar que a maioria não são cidadãos, mas bandidos perigosos, fica mais fácil obter recursos e justificar a ideologia do desarmamento. 

Analisando as estatísticas de forma honesta, percebemos que praticamente não há casos de violência no Brasil decorrente de homicídios. Cerca de 90% dos homicídios são na verdade casos de combate à violência (morte de bandidos). E precisamos aumentar esses números. Ainda há uma discrepância enorme entre o número de bandidos em ação e o número de mortes desses bandidos. É público e notório que o Estado perdeu a soberania e a capacidade de fazer justiça. Não há como combater a violência e fazer justiça com as leis que temos. O combate à violência está ocorrendo graças aos próprios bandidos, que eliminam seus pares e reagem quando abordados pela polícia. Se não fossem os bandidos isso aqui já teria virado um inferno. É graças aos próprios bandidos que temos um número tão alto de ações de combate à violência. Seja reagindo a prisão ou eliminando seus pares, o fato é que estão contribuindo grandemente para a segurança pública do País. Porque se dependesse do Estado estaríamos fodidos com os eleitores que temos.

Quando morre uma criança numa favela por bala perdida, a bala nunca sai da arma do bandido. Os protestos, as revoltas, as indignações, as cobranças por justiça, as críticas e as acusações nunca são contra o bandido. O traficante mais parece um santo benfeitor na favela. O respeito e a reverencia que a população de favelados tem por esses merdas é algo assustador. Isso é covardia, mau-caratismo e coisa de canalha. Pegar a bosta de um orelhão e denunciar a porra da boca de fumo ninguém faz. Muito menos jogar na imprensa decente (sim, ainda existem jornalistas que não são maconheiros e nem cheiradores de cocaína). Esses não apadrinham bandidos, editando sons e imagens para parecer que o herói é o fornecedor de drogas preferido do jornalista canalha. 

Há também os pais mais safados do que os filhos, que apadrinham os maconheirinhos e ainda dão grana para os traficantes (a desculpa é que estão com medo de morrer). Coisa que qualquer um, se quisesse, resolveria facilmente.     

No entanto, os piores bandidos são mesmo os que mascaram essas estatísticas, fazendo com que as mortes causadas pelo combate à violência (morte de bandidos por bandidos ou por policiais) pareçam ser mortes causadas pela violência (mortes de cidadãos). Mas não devemos esquecer também dos bandidos (eleitores ou políticos) que defendem, votam, compram drogas ou beneficiam bandidos de alguma forma. Seja com passeatas, votos, leis, compra de drogas ou de objetos roubados, discursos ou mesmo na defesa judiciária. Sim, também são bandidos tão execráveis quanto os demais. Troco um no outro e não quero troco.      


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