Novos tempos
Na minha época as crianças não eram sexualizadas como hoje, não acessavam pornografia na internete (inclusive com o consentimento dos pais), não tinham boca porca com palavrões (o tal do "carai" não sai da boca de algumas crianças), mas apenas brincavam e sonhavam.
Décadas de alienação ideológica (para o que não presta, claro) de jovens e crianças promovida pelas escolas sob o regime de políticos porras-loucas causou um estrago irreparável nas gerações, principalmente na geração "Z" (nascidos a partir de 1995). Sim, criamos uma geração de retardados que regrediram a condição de animais irracionais, sem a mínima força intelectual. Jovens que não conseguem formular um raciocínio lógico por mínimo que seja. É a turma do "como assim?"
Claro que nem todos são assim (só 99%). Se o percentual de adultos (incluindo médicos, engenheiros, advogados, professores etc) analfabetos científicos é de 92% (segundo o PISA), imagina de jovens? Foi apenas em 2021 que o ensino de sociologia alienação ideológica foi substituído pelo método científico nas escolas fundamentais e de segundo grau no Brasil. E para consertar o estrago, também serão exigidas algumas décadas de ensino científico, que ao que tudo indica, não será dado prosseguimento.
Sob a espada do Estado, a autoridade dos pais em relação aos filhos foi retirada. E agora temos os canalhinhas, filhos dos canalhões, vendo putaria no celular em público e mostrando para todo mundo de todas as idades. Os palavrões também acompanham esses canalhinhas. Todo(a) canalha que se preza não tira o "carai" da boca (devem gostar muito disso).
Antes do ensino de porra-louquice nas escolas, as crianças brincavam de jogos como queimada, garrafão, pião, bola de gude, espeto e de outras brincadeiras como atirar de badoque (estilingue), empinar papagaio (pipa) e outras brincadeiras inocentes e sadias.
Alienar e corromper as crianças foi sem dúvida um golpe de mestre. Atrelado ao direito do voto aos 16, criou-se um exército de militantes políticos para perpetuar os porras-loucas no poder. Curiosos, ávidos por sexo e ainda sem uma personalidade formada, a libertinagem oferecida aos jovens parece ser mais atraente que o bom senso. O freio existe apenas no cristianismo na família, cujos apelos são pífios diante das massivas, constantes, persistentes, continuadas e ad nauseantes pregações ideológicas promovidas pelas escolas, mídias e colegas.
Pior é que já está respingando nos lares e mesmo assim não serve de alerta. Temos cegos que se acham guiando cegos que acham. Um futuro sombrio que todo mundo já sabe em que buraco vai dá. Mas tudo em nome do poder. Se manter no poder a todo custo é a ordem. A eleição, com todo poder e dinheiro que traz, é uma guerra sem regras. Um vale-tudo que justifica até a destruição das famílias, a quebra dos princípios mais sagrados e o lamaçal em que jovens e crianças estão sendo lançados. Honestidade, profissionalismo e alfabetização natural, científica e funcional viraram artigos de luxo cada vez mais escassos.
