Como trabalhadores podem processar empresas que empurram ideologias sociais?


Você trabalha em alguma empresa ideológica ou politicamente idiota? Daquelas que ficam querendo empurrar ideologias toscas goela abaixo em tudo que é reunião, palestra, evento, briefing ou treinamento? E você fica calado para não perder o emprego? Vou ensinar a dar o troco.

Empresas politicamente idiotas são aquelas que em vez de recuperar áreas degradadas, adotar abrigos de idosos e orfanatos e patrocinar formação profissional para jovens carentes, preferem fingir que são politicamente idiotas e defenderem direitos de "minorias" e "vítimas da sociedade". Também patrocinam escrotices como colocar crianças para apalpar um marmanjo nu com o pênis semientumecido sob a alegação de que é arte. Não sei quem inventou o retardo mental que negro aqui no Brasil é minoria. Na verdade, difícil é encontrar brancos por aqui. Na verdade nem existe branco verdadeiro no Brasil. Gay também não é tão minoria assim. Basta ver o número de participantes nas passeatas que promovem. Corporações que aderem a ideologias perdem a credibilidade porque precisam perseguir, coagir, constranger e assediar moralmente seus funcionários para obrigar os mesmos a aderir as idiotices pregadas. Se você trabalha numa dessas empresas e com esses gestores escrotos, tome vergonha na cara e saia dessa merda. Arranje outro emprego decente, monte um negócio para você, sei lá. O colega foi demitido porque se recusou a aceitar as ideologias toscas e você fingiu que estava do lado da empresa? O próximo vai ser você seu merda.

Ideologias idiotizam e embotam tanto a razão que o fator humano foi deixado para trás. Apenas pregar o respeito ao ser humano por ser um ser humano parece algo difícil para esse povo sem noção. Em vez disso pregam o respeito a raça, ao gênero, à condição sexual ou outras coisas sem importância, fazendo com que a vida de uns seres humanos valham mais que a de outros. Com a lei do feminicídio a vida da mulher passou a valer mais que a vida dos homens. E não adiantou nada. Pelo contrário, até piorou. E piorou porque é uma ação ideológica e não racional: não houve valorização do ser humano, mas de gênero. Quem tira a vida de outro por motivo fútil, sem ser em legítima defesa, perde o direito a própria vida. Simples assim. Definitivamente esse povo tem sério problemas mentais.  

Um jovem evangélico de uma dessas igrejas tradicionais foi obrigado pela sua superiora a passar duas horas ouvindo palestras sobre certa "diversidade". Teve até que dançar agarradinho com outro (macho?) para demonstrar que todos os tabus e preconceitos foram quebrados. Humilhado, constrangido, envergonhado e com a consciência pesada porque foi de encontro aos seus princípios religiosos, pediu demissão, inventando uma desculpa qualquer. Como seu pai trabalhava nessa bosta ele preferiu não entrar com um processo. 

Já numa outra empresa a coisa funcionou ao contrário: a patroa obrigava a funcionária a participar de cultos evangélicos realizados na empresa. O problema é que a funcionária era de uma religião de matriz afro e também se sentia constrangida em participar desses cultos, que frequentemente, atacavam a sua religião.

Processo por assédio moral em função de imposição ideológica é o que não falta. A qualificação desses assédios fundamentam-se basicamente nas ideologias empurradas nos trabalhadores. Principalmente, as que estão na moda no momento.

O fundamento dessa verdade tem fulcro na réplica científica: 

É justo obrigar homossexuais a compreender, aceitar, valorizar e celebrar a heterossexualidade? 

É justo obrigar ateus a compreender, aceitar, valorizar e celebrar uma doutrina evangélica? 

É justo obrigar evangélicos a compreender, aceitar, valorizar e celebrar uma religião de matriz afro? 

É justo obrigar esquerdistas a compreender, aceitar, valorizar e celebrar direitistas? 

Para ser verdade de lá para cá tem que ser verdade daqui para lá também.

Piperis in ano aliorum refrescus est.


É importante que o assediado grave áudio, filme e consiga testemunhas desses assédios. Até mesmo o material "didático" distribuído serve como prova. Ninguém é obrigado a compreender, aceitar, valorizar e celebrar coisas que vão de encontro a ciência ou aos próprios princípios éticos, morais, religiosos ou filosóficos. Respeito ao ser humano não é isso. O ser humano deve ser respeitado como ser humano. Não é preciso pisar a ciência ou passar por cima dos próprios princípios para mostrar respeito ao próximo. Ideólogos fanáticos só aprendem quando mexe no bolso deles. E empurrar ideologias goela abaixo nunca foi uma coisa civilizada.


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