Por que ser assaltado e estuprado no Brasil é um direito do cidadão?
Podemos facilmente chegar a essa conclusão bastando apenas verificar a quantidade de políticos bandidos e que defendem bandidos, liberação de drogas e desarmamento de cidadãos eleitos e reeleitos nas últimas décadas. E com números assustadores de votos.
Percebemos uma luta árdua do eleitorado brasileiro por esse direito. As urnas confirmam a preferencia do eleitorado, não pelo político, mas pelas ideias dos políticos. E infelizmente a maioria do eleitorado brasileiro tem essa estranha preferencia. Não sei se é doença, imbecilidade, mau-caratismo ou ignorância, mas é fato. E a minoria paga pela maioria.
Na verdade, parece mais ser uma lavagem cerebral nessa maioria, realizada por meio das constantes pregações maciças dessas ideologias toscas. É sabido que as escolas públicas e as mídias, principalmente a televisiva e a internet, vêm realizando pregações maciças de ideologias sociais que defendem bandidos, liberação de drogas e desarmamento de cidadãos. E defender essas coisas é contribuir com o crime. E contribuir com o crime de forma legal ou nas urnas é defender direitos relacionados ao crime. Palavras de ordem como "Desarme-se", "Faça tudo que o bandido mandar", "Nunca reaja a um assalto ou estupro", "Liberar drogas" e outras de igual teor são escolhidas a dedo pelos pregadores apologistas da causa. E pelo visto tem dado certo, principalmente nos jovens e adultos fracos da cabeça.
Para desviar o foco da verdadeira causa da violência que se abateu sobre o País, esses mesmos pregadores ideológicos inventaram a teoria do "Não tem polícia", como se o Estado fosse colocar um policial em cada esquina. E essa alienação também deu certo. Basta ver as respostas das vítimas da violência quando são entrevistadas.
Corpo, família, lar, fé e patrimônio são sagrados para os seres humanos. E as ideologias sociais objetivam destruir e corromper esses conceitos de princípios e valores. E a história já provou que ir de encontro a natureza, princípios e valores não é uma boa ideia. E já estamos colhendo os frutos podres.
Fonte da imagem que abre o artigo: Imagem de Azmi Talib por Pixabay