Coitadismo de bandidos: mais um caso de mau caratismo jornalístico


Mostrar bandidos, sejam menores ou não, como se fossem vítimas, é mais um mau caratismo jornalístico.


É assustadora a tara que alguns jornalistas tem por bandidos. E quando os tais são empregados de emissoras de TV com proprietários ou gestores porras-loucas, maconheiros e cheiradores de pó, a ideologia ganha asas. Bandidos nunca foram vítimas de nada, muito menos da sociedade. Até admito que alguns possam ter sido vítimas do Estado. No entanto, os cidadãos que trabalham ou são empresários são mais vítimas ainda (do Estado e dos bandidos). E ninguém faz reportagens vitimizando as verdadeiras vítimas.

A quem interessa esse tipo de reportagem? Quem está patrocinando? Quem solicitou esse tipo de reportagem? Quem está pagando a campanha dos parlamentares que defendem bandidos? Quanto o magistrado recebeu e de quem para soltar o traficante rico e perigoso? A quem interessa essa inversão de valores mau caratista? 

São perguntas que o brasileiro baixo (não, não é médio) nunca faz. Interessante que só tem ajuda para quem é bandido. Se você é um jovem favelado miserável, lamento informar, mas só terá ajuda se cometer algum crime. Enquanto você se foder trabalhando e estudando não terá nenhuma ajuda do Estado ou de ONG. Todos os programas sociais são direcionados para bandidos. Isso mesmo. Não há nenhuma ajuda para o jovem miserável que vive trabalhando e estudando para sair da miséria. Quem quer ser ajudado nunca tem ajuda. 

É fácil comover telespectadores idiotas com coitadismos de bandidos quando não se houve as vítimas ou os parentes das vítimas. O filho que teve sua mão morta com um tiro na cara disparado por um bandido de 16 certamente não vai pensar que ele "que errou, mas quer se acertar na vida, estudar e ser astronauta da NASA". Leve o bandidinho para sua casa. Adote ele. Não fique apenas no discurso. Deixe de ser mau caráter e hipócrita.


Sim, reportagens tendenciosas, parciais e que consideram apenas um lado do problema, vitimizando bandidos e esquecendo das vítimas, são coisas de emissoras de TV e de jornalistas maus caracteres, pagos por fontes escusas e merecedoras do repúdio público.

Temos mais um caso de mau caratismo jornalístico.  


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